Um plano...
Hoje anseio, arfante,
A destruição do Mundo,
O colapso do Universo que o sustenta.
Não permitirei que o destruam!
Serei eu a desmembrá-lo
Entre a fragilidade das minhas mãos.
Rasgá-lo incisivamente,
Mastigar cada pedaço,
Degustar o seu fel.
Vomitá-lo!
Lodo (i)mundo,
Amorfa armadilha paralisante.
No mesmo instante,
Momento,
Em que tudo sucumbir,
O que serei, sou, fui,
Sucumbirá,
Na precisa exactidão
No olhar negro profundo de Mnemósina,
Que se cerrará.
Falharei, Falho, Falhei,
O nulo absoluto.
A possibilidade de recomeçar
Não estava ponderada.
Falhei!
A destruição do Mundo,
O colapso do Universo que o sustenta.
Não permitirei que o destruam!
Serei eu a desmembrá-lo
Entre a fragilidade das minhas mãos.
Rasgá-lo incisivamente,
Mastigar cada pedaço,
Degustar o seu fel.
Vomitá-lo!
Lodo (i)mundo,
Amorfa armadilha paralisante.
No mesmo instante,
Momento,
Em que tudo sucumbir,
O que serei, sou, fui,
Sucumbirá,
Na precisa exactidão
No olhar negro profundo de Mnemósina,
Que se cerrará.
Falharei, Falho, Falhei,
O nulo absoluto.
A possibilidade de recomeçar
Não estava ponderada.
Falhei!
3 Comments:
parabens adoro os teus poemas. Saõ muito profundos
...
queremos mais poesia!
Esta está fortíssima!
Caro indigente,terão as palavras esgotado?
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