sexta-feira, outubro 13, 2006

...

A premente desilusão.
Cair ao oco fundo do optimismo.
Abrir os olhos e morrer.

O corpo perde-se no labirinto das mãos que o tocam,
Espera não se perder em si mesmo.
Repousa no caminho...
Até que mãos o voltem a encontrar
No fingimento involuntário da insanidade.

As palavras tombam
Em tumba que é corpo
Funâmbulo em si.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Será permitido um fio no labirinto? Para depois voltar…ou simplesmente dar um nó e ficar preso.
(atar as mãos às paredes de pele)

Será permitida uma insanidade voluntariamente desejada?

Será permitido não permitir? E permitir?
E assim cair num fundo…

7:49 da tarde  

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